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Ovinocultura: Quanto Custa?

Ovinocultura: Quanto Custa?

A ovinocultura, com o passar dos anos, tomou um rumo diferente com a utilização de sistemas de produção e a organização de cooperativas. Com isso, a criação de ovinos se tornou uma boa alternativa para diversificar a renda nas propriedades. (mais…)

Caprinos – Por que criar?

Caprinos – Por que criar?

Por que criar Caprinos?

Criar caprinos apresenta um suficiente desenvolvimento. Há mercado para os produtos de caprinos, tanto de laticínios (leite, queijo, iogurte, etc.), quando de carnes e pele; podem ser criados tanto em grandes como em pequenas propriedades, adotando-se, em cada caso, um regime específico de criação. Além disso, apresentam um acelerado crescimento do rebanho em função de partis múltiplos e curto período de gestação (5 meses).

O que é necessário para iniciar uma uma criação com chance de sucesso?

Basta ter uma área disponível para a instalação da caprinocultura, adquirir animais de boa procedência para garantir suporte forrageiro, ter água de boa qualidade, possuir instalações funcionais e o mais importante: manter-se sempre bem informado sobre o manejo e as condições adequadas.

Qual o melhor tipo de instalação para criação?

O tipo de instalação vai depender da criação e da função da exploração. Pode -se recomendar desde apriscos suspenso, em alvenaria e madeira, a chiqueiros de chão batidos, desde que essas instalações estejam em consonância com as condições locais e o objetivo da criação. O mais importante é que sejam funcionais e permitam uma boa relação custo/benefício no investimento de sua construção (leia-se custo/vida útil). Na funcionalidade devem estar implícitos a higiene e o manejo sanitário (os caprinos são “rústicos”, mas depois que adoecem sua recuperação é onerosa ou difícil).

Qual a alimentação mais adequada para os caprinos?

O caprino é bastante seletivo e tem preferência mais por forrageiras de folhagem (80% na dieta) do que por gramínias. No seu hábito alimentar, as arbustivas são preferidas às herbáceas. Em regime intensivo, no entanto, gramínia picada verde, em forma de silagem ou feno pode representar uma proporção bem maior na dieta. Em explorações leiteiras, rações concentrações comerciais ou formuladas na fazenda são indispensáveis e o sal mineral deve ser garantido, em qualquer objetivo.

Quais as melhores raças?

A melhor raça é aquela que se adapta às condições climáticas da região onde se pretender criar. Dentre as raças existentes podemos citar:

Para produção de leite: Saanen, Toggemburg, Parda Alpina, Murciana, entre outras; em regiões semi-áridas pode-se optar pela mestiçagem destas raça. Para produção de carne e leite: Anglo-nubiana. Para produção de carne: Boer. Para produção de pele: Moxotó, Canindé, entre outras.

Qual a produção média dos caprinos?

Nas raças leiteiras, a produção média de leite é de 1.5 kg de leite/dia/animal, havendo casos de produção médias entre 3 e 4 kg de leite/dia/animal; já nas raças de corte, a produção média é de 12 kg de carcaça por animal até 1 ano de idade.

21/07/2003 – Revista O Berro nº 55

Gestão

Para conseguir o máximo resultado econômico com caprinos, você deve escolher um bom sistema de gestão, que auxilie e deixe mais simples seu dia a dia. Clique aqui e conheça uma ótima opção.

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Caprinos: 10 coisas que você não sabia

Caprinos: 10 coisas que você não sabia

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Bebês de caprinos são tão bonitos quanto cachorrinhos. Quando você vê um, você quer pegá-lo, abraçar e levá-lo para casa. De fato, os pesquisadores descobriram que as cabras são mais como cães do que pensávamos. Eles vão olhar as pessoas nos olhos quando eles estão frustrados com uma tarefa . (mais…)

Software para gestão pecuária na nuvem

Software para gestão pecuária na nuvem

Software para gestão pecuária na nuvem – 4 boas razões para você escolher um.

 

O software para gestão pecuária do seu rebanho deve atender suas necessidades hoje, mas também em um futuro próximo. Você investirá seu tempo e recursos financeiros para implantar o melhor sistema de gestão pecuária de corte para seu negócio crescer, portanto, não pode errar na tecnologia.

Software de gestão para pecuária de corte são soluções que tradicionalmente são ofertadas da seguinte forma:

  • Empresa compra a licença;
  • Software é instalado localmente;
  • Manutenção e upgrades são realizados pela equipe de TI da empresa.

Abaixo, listamos algumas das razões pelas quais sua empresa deveria optar por um sistema na nuvem.

1 – Redução de custos

Um software para gestão de pecuária de corte, seja para bovinos, ovinos ou caprinos de corte baseado em cloud computing (nuvem) prevê um custo menor tanto no período dos primeiros usos, quanto em longo prazo. Em vez de ter que comprar a licença do software e arcar com investimentos em hardwares específicos, como servidores ou novos computadores, você vai pagar uma taxa mensal ou anual (modelo de software como um serviço ou SaaS) para o provedor deste serviço e ele fica encarregado dessas tarefas.

2 – Escalabilidade

Um sistema web na nuvem se adapta ao desenvolvimento e mudanças que ocorrem na sua propriedade naturalmente. Ao adquirir ou arrendar uma nova propriedade, filial ou escritório, a implementação ocorre de maneira quase que orgânica e muito mais ágil, pois em vez de recorrer a instalações das máquinas e migração de dados legados, você já terá todo o sistema pronto para ser acessado de qualquer um desses pontos. É um sistema de gestão para pecuária de corte que acompanha o seu desenvolvimento.

3 – Mobilidade

A mobilidade não é uma tendência, mas sim uma realidade ou até mesmo uma necessidade nos dias de hoje. Ao utilizar um software para gestão pecuária de corte na nuvem, você pode ter acesso de maneira rápida e fácil, de qualquer dispositivo com acesso à internet, aos seus dados e realizar a gestão remota de maneira muito mais simples do que outrora. Você pode, por exemplo, atualizar os dados de seu rebanho em tempo real, de qualquer lugar que você esteja, e o melhor, analisar os indicadores e índices zootécnicos e econômicos praticamente na hora em que as movimentações acontecem.

4 – Segurança

Apesar de algumas pessoas ficarem com receio de migrar para a computação na nuvem exatamente por conta da segurança dos dados, o que ocorre na verdade é que seus dados estão mais seguros na nuvem. Isso porque existem padrões internacionais que devem ser seguidos, como criptografia avançada, ISO, SSL e alguns outros, que garantem a segurança e sigilo informações. Outro ponto relevante, é que se um hardware é roubado, perdido, pega vírus ou estraga, seus dados continuam seguros quando foram armazenados por meio do cloud computing. Um bom software para gestão pecuária em nuvem implementa esses critérios de segurança.

Por fim, um dos principais pontos que mantém o alto nível de segurança em cloud computing é o backup. No modelo tradicional e ultrapassado, podem levar horas até que um backup seja finalizado e geralmente você mesmo tem que fazer isso, o que gasta tempo. Já quando falamos de sistemas online, o backup ocorre de maneira quase imperceptível e automática, por meio do espelhamento de servidores — caso algo seja perdido, é possível recorrer a outras cópias criptografadas, sem a necessidade de depender de discos físicos, por exemplo.

Um sistema de gestão de rebanho online oferece acesso de qualquer lugar, a qualquer hora  basta uma conexão com a internet.

Gestão Pecuária é com o Farmin

Como todos os empreendimentos, uma correta gestão é peça fundamental para atingir a lucratividade desejada. Para isso, é muito importante escolher um software de gestão para pecuária especialista, que apoie e simplifique a gestão do rebanho de corte. Clique abaixo e conheça uma ótima opção.

4 passos para o controle eficiente da verminose ovina

4 passos para o controle eficiente da verminose ovina

O manejo do campo é o mais importante passo para o controle dos vermes. Combinado com o uso de vermífugo é mais eficaz e econômico que o controle baseado exclusivamente em remédio.

Assim, só com vermífugo não se controla a verminose (o remédio elimina só os vermes que se encontram no animal, ou seja, apenas 2% a 3% do total de vermes). Os outros 97% a 98% dos vermes estão nos pastos. Por isto prevenir a contaminação dos pastos, e mantê-los livres dos vermes, é mais importante do que apenas dosificar o rebanho.

Os 4 passos para o controle eficiente:

1º) Manter os campos descontaminados:

  • Não usar lotações excessivas;
  • Manter os campos roçados;
  • Usar pastoreio alternado com bovinos adultos (eles são resistentes aos vermes ovinos. Ingerem e destroem suas larvas);
  • Evitar campos muito úmidos ou alagadiços (o calor e a umidade do ar e do solo favorecem a proliferação dos vermes).
  • manter o rebanho bem alimentado 9para aumentar a resistência aos vermes).

2º) Escolher o vermífugo certo:

O tipo de vermífugo a utilizar depende do tipo de verme que está parasitando o rebanho. Para um controle mais eficiente das verminoses é necessário o acompanhamento da infestação parasitária, com base no exame de fezes (OPG) em amostragem de 10 a 25% de cada categoria do rebanho (exemplo: cordeiros, carneiros, capões e ovelhas) em conjunto com exames clínicos e orientação veterinária.

Este procedimento permite ao ovinocultor a vermifugação de seu rebanho com produtos químicos específicos para o parasita identificado pelos exames, permitindo assim, o uso do vermífugo de eficácia comprovada. Ao optar por este método em conjunto com o manejo tem-se mantido o problema da verminose sobre controle, diminuindo a resistência e grau de infecção.

O tipo de vermífugo a utilizar depende do tipo de verme que está parasitando o rebanho. Para um controle mais eficiente das verminoses é necessário o acompanhamento da infestação parasitária, com base no exame de fezes (OPG) em amostragem de 10 a 25% de cada categoria do rebanho (exemplo: cordeiros, carneiros, capões e ovelhas) em conjunto com exames clínicos e orientação veterinária.

Meses frios: Usar os produtos de ampla ação conhecidos como Benzimidazóis, Levamisóis e Ivermectinas, que atuam sobre vários tipos de evrmes (trichostrongylídeos).

Meses quentes: usar produtos de ação específica contra o verme vermelho da coalheira (altamente hamatófago, causa anemia aguda), à base de Closantel, Disofenol e Triclorfon (princípio ativo).

3º) Ajudar o vermífugo a funcionar:

  • Dar preferência aos vermífugos de via oral (a aplicação é mais segura e fácil);
  • Seguir rigorosamente as instruções da bula;
  • Dosificar com jejum mínimo de 12 horas (via oral);
  • Lavar e desinfetar a pistola dosificadora antes de iniciar cada serviço;
  • Aferir a pistola dosificadora antes de iniciar e durante o serviço (usar um medidor com graduação : seringa ou copo graduado);
  • Dividir os animais em lotes (por peso);
  • Dar a dose certa para cada animal (com base na média do peso dos animais mais pesados, evitando assim a sub-dose).

4º) Programa dosificações preventivas:

Independentemente das condições do clima, dosificar o rebanho em momentos estratégicos, para prevenir a ocorrência de surtos de verminoses.

  • Antes do início de período de cobertura;
  • Antes do início do período de parição;
  • Após o final do período de parição;
  • por ocasião do desmame.

Observações:

  • Ao Adquirir animais: sempre que possível dosificar na origem, 2 a 3 dias antes do transporte. Se isto não for possível, dosificar no momento da chegada dos animais na propriedade. para evitar o acréscimo de mais vermes resistentes.
  • Após dosificar: manter os animais encerrados por 18 horas, no mínimo (na mangueira ou em piquetes sem pasto para a eliminação das fezes contaminadas).
  • Animais jovens: necessitam de cuidados especiais (dos 3 meses aos 18 meses de idade eles são muito sensíveis à infestação parasitária).

Fonte: Folder Produzido pela Emater/RS